ALÉM DAS ÁGUAS DAS CATARATAS DO IGUAÇU
Jackson, no comando da Abrajet-PR (Foto Panorama do Turismo)
Por que do livro?
O conteúdo deste livro é fruto de anos de observação das Cataratas, do turismo e do turista. A meta é dar combustível para a discussão mais aprofundada sobre as Cataratas que vão além de questões como "qual é o lado é mais bonito", ou "qual é a melhor, a maior, a mais alta ou a maior do mundo? Niágara - Vitória - Iguaçu...".
O conteúdo deste livro é fruto de anos de observação das Cataratas, do turismo e do turista. A meta é dar combustível para a discussão mais aprofundada sobre as Cataratas que vão além de questões como "qual é o lado é mais bonito", ou "qual é a melhor, a maior, a mais alta ou a maior do mundo? Niágara - Vitória - Iguaçu...".
Segundo o escritor, “este livro é um convite a um olhar diferenciado das Cataratas com suas centenas de saltos, seus arcos e degraus, em sete níveis de relacionamento, do físico ao sublime e espiritual”.
Com o apoio de colegas da imprensa, a venda dos livros está acontecendo através de campanhas em grupos de whats app, redes sociais, atrativos turísticos e também em lojas online:
SOBRE JACKSON LIMA
Nasceu em Corujipe, interior de Alagoas em 1955. Chegou em Foz do Iguaçu em 1977 e sempre trabalhou com turismo. Por vários anos atuou como jornalista em diversos periódicos da cidade. Com essas experiências ele coletou muitas informações sobre as Cataratas do Iguaçu, sobre a região trinacional (Brasil, Paraguai e Argentina) e sobre as diferentes culturas que habitam a região, e estas estão gravadas no livro 7 Arcos 3 Degraus.
JORNALISMO
Jackson teve seu primeiro contato com o jornalismo aos 16 anos, pois tinha vontade de contribuir escrevendo para o jornal de Alagoas. Lá descobriram que ele entendia várias línguas, como espanhol, inglês, francês, sendo assim o jornal deu de presente para ele um escritório onde lhe repassavam notícias internacionais para que ele pudesse traduzir. Seu segundo contato com o jornalismo foi na década de 90, quando foi convidado para trabalhar no jornal Gazeta do Iguaçu.
Jackson inventou uma forma de levar o turismo mais à sério, que ele chamava de "Notas do Turismo", sendo também de sua criação a Turismologia, que é o estudo do turismo. Para ele a principal função do jornalista é "informar e esclarecer, não é função do jornalista confundir".
HISTÓRIAS
Jackson Lima trabalhou em São Paulo até conseguir dinheiro para viajar até Assunção no Paraguai. Chegando em Ciudad del Este por um descuido teve sua mala roubada, não conseguindo assim realizar seu trabalho que tinha em mente, foi quando veio para Foz do Iguaçu, a procura de um emprego mesmo conhecendo muito pouco sobre a cidade, e também onde acabou estabelecendo sua morada.
Jackson é conhecido por ser poliglota, e sua língua básica do dia a dia é o inglês. Foi um dos primeiros guias italianos em foz do Iguaçu.
PAIXÃO PELAS CATARATAS
Jackson escreveu três livros com relação as Cataratas do Iguaçu, o primeiro livro intitulado "Na Terra das Muitas Águas" foi um livro mais simples com relação entre os visitantes, o guia e as Cataratas. Seu segundo livro chamado de "A y - Guaçu Secreta: Cataratas do Iguaçu Como um Chacra da Terra, teve um teor mais elevado, falando sobre as Cataratas como um chacra. Seu terceiro livro "7 Arcos 3 Degraus”, fala sobre os três degraus das quedas d’água, sendo uma explicação para os turistas, tendo também sua parte espiritual onde as cavernas escondem portais intra ou multidimensionais atraindo a atenção de muitas pessoas.
FUTURO
Jackson Lima lembra que começou a trabalhar ainda com caneta tinteiro à mão, depois evoluiu para a datilografia, que ele guarda um grande carinho. Quando chegou a revolução tecnológica com os computadores, teve um susto de início e até certa resistência com a nova máquina, mas conseguiu se adaptar. Sua maior resistência ainda é com o celular, pois como o mesmo disse "um aparelho que serve pra tudo, é um choque muito grande". As redes sociais também não conseguiram conquistá-lo, pois ele não é simpatizante ao uso de espaços de "fala curta" como ele as define, sendo assim utiliza de muitos blogs onde disponibiliza seus conteúdos. De último ele deixa uma mensagem para Foz do Iguaçu "Que o iguassuense valorize a coisa que tem, nunca olhe para uma coisa achando que é normal. Eu quero a iguassuense curiosa, de gente que sempre esteja à busca de informações".
VENDA DOS LIVROS
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SOBRE JACKSON LIMA
Jackson teve seu primeiro contato com o jornalismo aos 16 anos, pois tinha vontade de contribuir escrevendo para o jornal de Alagoas. Lá descobriram que ele entendia várias línguas, como espanhol, inglês, francês, sendo assim o jornal deu de presente para ele um escritório onde lhe repassavam notícias internacionais para que ele pudesse traduzir. Seu segundo contato com o jornalismo foi na década de 90, quando foi convidado para trabalhar no jornal Gazeta do Iguaçu.
Jackson inventou uma forma de levar o turismo mais à sério, que ele chamava de "Notas do Turismo", sendo também de sua criação a Turismologia, que é o estudo do turismo. Para ele a principal função do jornalista é "informar e esclarecer, não é função do jornalista confundir".
Jackson Lima trabalhou em São Paulo até conseguir dinheiro para viajar até Assunção no Paraguai. Chegando em Ciudad del Este por um descuido teve sua mala roubada, não conseguindo assim realizar seu trabalho que tinha em mente, foi quando veio para Foz do Iguaçu, a procura de um emprego mesmo conhecendo muito pouco sobre a cidade, e também onde acabou estabelecendo sua morada.
Jackson é conhecido por ser poliglota, e sua língua básica do dia a dia é o inglês. Foi um dos primeiros guias italianos em foz do Iguaçu.
PAIXÃO PELAS CATARATAS
Jackson escreveu três livros com relação as Cataratas do Iguaçu, o primeiro livro intitulado "Na Terra das Muitas Águas" foi um livro mais simples com relação entre os visitantes, o guia e as Cataratas. Seu segundo livro chamado de "A y - Guaçu Secreta: Cataratas do Iguaçu Como um Chacra da Terra, teve um teor mais elevado, falando sobre as Cataratas como um chacra. Seu terceiro livro "7 Arcos 3 Degraus”, fala sobre os três degraus das quedas d’água, sendo uma explicação para os turistas, tendo também sua parte espiritual onde as cavernas escondem portais intra ou multidimensionais atraindo a atenção de muitas pessoas.
FUTURO
Jackson Lima lembra que começou a trabalhar ainda com caneta tinteiro à mão, depois evoluiu para a datilografia, que ele guarda um grande carinho. Quando chegou a revolução tecnológica com os computadores, teve um susto de início e até certa resistência com a nova máquina, mas conseguiu se adaptar. Sua maior resistência ainda é com o celular, pois como o mesmo disse "um aparelho que serve pra tudo, é um choque muito grande". As redes sociais também não conseguiram conquistá-lo, pois ele não é simpatizante ao uso de espaços de "fala curta" como ele as define, sendo assim utiliza de muitos blogs onde disponibiliza seus conteúdos. De último ele deixa uma mensagem para Foz do Iguaçu "Que o iguassuense valorize a coisa que tem, nunca olhe para uma coisa achando que é normal. Eu quero a iguassuense curiosa, de gente que sempre esteja à busca de informações".
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