Projeto Mulheres Paranaenses - Edição 2021
MULHERES PARANAENSES
O Projeto Mulheres Paranaenses, realizado já a dez anos, aconteceu nesta décima primeira vez na forma online, na noite de 24 de março, às 19 horas, com transmissão pelo YouTube do UniBrasil.
O tema deste ano foi “Pandemia e Resiliência”, homenageando as mulheres representativas de diferentes setores produtivos, e alguns homens também, todos que heroicamente cumpriram e tem cumprido seu dever para o bem de toda a sociedade: a palestrante foi Simone Peruzzo, com participações também da Mulher Paranaense 2021, Margarita Sansone; e das homenageadas dos vários setores: em Educação, Maria Silvia Saliba; em Saúde, Márcia Huçulak; Sociais Aplicadas, Priscilla Placha; e Politécnica, Célia da Rosa.
Como em todos os meses de março, a UNIBRASIL traz seu respeito às questões de gênero e à igualdade de oportunidades para todas as pessoas, manifestando o reconhecimento às mulheres que, com trabalho, talento, competência, dedicação, têm papel relevante e indispensável no estado do Paraná, em seus melhores valores e aspirações.
A Engª Célia da Rosa é novamente destaque por suas atividades em prol da acessibilidade, com seu trabalho se destacando a nível de estado.
MULHERES PARANAENSES
O Projeto Mulheres Paranaenses, realizado já a dez anos, aconteceu nesta décima primeira vez na forma online, na noite de 24 de março, às 19 horas, com transmissão pelo YouTube do UniBrasil.
O tema deste ano foi “Pandemia e Resiliência”, homenageando as mulheres representativas de diferentes setores produtivos, e alguns homens também, todos que heroicamente cumpriram e tem cumprido seu dever para o bem de toda a sociedade: a palestrante foi Simone Peruzzo, com participações também da Mulher Paranaense 2021, Margarita Sansone; e das homenageadas dos vários setores: em Educação, Maria Silvia Saliba; em Saúde, Márcia Huçulak; Sociais Aplicadas, Priscilla Placha; e Politécnica, Célia da Rosa.
Mais uma vez se comprova a importância dos municípios e de seus gestores no enfrentamento da crise, a unidade federativa básica é a que está mais perto dos cidadãos e de seus problemas cotidianos, como os que se apresentam agora, e poucas vezes estivemos tão próximos dos dirigentes de nossas cidades, em particular das mulheres que exercem cargos públicos, pois suas ações firmes nos trouxeram alento e coragem para enfrentar o difícil momento.
Como em todos os meses de março, a UNIBRASIL traz seu respeito às questões de gênero e à igualdade de oportunidades para todas as pessoas, manifestando o reconhecimento às mulheres que, com trabalho, talento, competência, dedicação, têm papel relevante e indispensável no estado do Paraná, em seus melhores valores e aspirações.
A área Politécnica da UNIBRASIL, organizadora do encontro, indicou para receber a homenagem a Engenheira Civil Célia Neto Pereira da Rosa.
Célia da Rosa compõe o Comitê Mulheres do Crea-PR (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná), uma autarquia responsável pela regulamentação e fiscalização das empresas e profissionais da área de engenharia e suas ramificações, como tecnólogos.
É também professora das cadeiras de Acessibilidade, Projeto Arquitetônico e Urbanismo e Estágio Supervisionado I e II no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas – UDC; foi Presidente da Associação de Arquitetos e Engenheiros de Foz do Iguaçu, Segunda Vice-Presidente do Crea–Pr, Vice – Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu, Membro da Comissão de Acessibilidade do Confea, Coordenadora e fundadora do Comitê Mulheres do Paraná, Coordenadora da Comissão de Acessibilidade do Crea-PR 2018, Membro do CTAE na elaboração do Manual Prático de Acessibilidade 2018 e 2019, Coordenadora da Câmara Especializada de Engenharia Civil do Est. Paraná – 2019.
Sobre a questão relevante de a quem cabe a responsabilidade sobre os acessos públicos, sua postura é firme:
“Sem dúvida, o poder público. O entendimento do Ministério Público, dos juízes e dos especialistas em mobilidade e acessibilidade é de que a responsabilidade pela calçada é do poder público, em especial, das prefeituras. Em 2017 o MP do Paraná definiu o entendimento de que a prefeitura é responsável pela calçada. Como vai fazer, com que dinheiro, cabe às prefeituras definir…. Isso não significa que elas têm de construir e manter todas as calçadas das cidades, mas devem educar os munícipes, fiscalizar, multar, enfim exigir que as condições de acessibilidade sejam garantidas para todas as pessoas, além de buscar recursos para desenvolver as obras de construção e renovação desses passeios.”
É também professora das cadeiras de Acessibilidade, Projeto Arquitetônico e Urbanismo e Estágio Supervisionado I e II no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas – UDC; foi Presidente da Associação de Arquitetos e Engenheiros de Foz do Iguaçu, Segunda Vice-Presidente do Crea–Pr, Vice – Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu, Membro da Comissão de Acessibilidade do Confea, Coordenadora e fundadora do Comitê Mulheres do Paraná, Coordenadora da Comissão de Acessibilidade do Crea-PR 2018, Membro do CTAE na elaboração do Manual Prático de Acessibilidade 2018 e 2019, Coordenadora da Câmara Especializada de Engenharia Civil do Est. Paraná – 2019.
Sobre a questão relevante de a quem cabe a responsabilidade sobre os acessos públicos, sua postura é firme:
“Sem dúvida, o poder público. O entendimento do Ministério Público, dos juízes e dos especialistas em mobilidade e acessibilidade é de que a responsabilidade pela calçada é do poder público, em especial, das prefeituras. Em 2017 o MP do Paraná definiu o entendimento de que a prefeitura é responsável pela calçada. Como vai fazer, com que dinheiro, cabe às prefeituras definir…. Isso não significa que elas têm de construir e manter todas as calçadas das cidades, mas devem educar os munícipes, fiscalizar, multar, enfim exigir que as condições de acessibilidade sejam garantidas para todas as pessoas, além de buscar recursos para desenvolver as obras de construção e renovação desses passeios.”
Em Foz do Iguaçu, Célia dirige ao lado do marido Moacir de dos filhos a empresa Rios Sul Vidraçaria e Esquadrias de Alumínio, além de ser diretora e membro atuante em entidades como a Associação dos Arquitetos, Agrônomos e Engenheiros de Foz do Iguaçu - AEFI, e da ACIFI Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu.
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