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MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA BENTO ALBUQUERQUE VEM A FOZ E REAFIRMA PAPEL FUNDAMENTAL DA ITAIPU NA RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA

O ministro de Minas e Energia participou de extensa agenda em Foz do Iguaçu 
Itaipu terá papel fundamental na retomada da economia, afirma ministro Bento Albuquerque. Para ele, importância da binacional não se limita à produção de energia.

A Itaipu Binacional terá papel fundamental no futuro do País e na retomada da economia nacional, após a pandemia da covid-19. A opinião é do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que participa de uma extensa agenda nesta semana em Foz do Iguaçu (PR). Isso porque a usina hidrelétrica contribuiu muito em um dos momentos mais críticos da situação hídrica, a pior de todos os tempos. Mesmo com a seca histórica, a usina bateu sucessivos recordes de produtividade.

“Itaipu demonstra a sua importância nesse momento sem precedentes em que vivemos. Ela bateu o recorde de produtividade e tem gerado uma energia essencial para a retomada da atividade econômica do País”, afirmou o ministro. “A usina está cumprindo o seu papel e isso nos dá otimismo para a volta da atividade econômica, que já vem acontecendo.” (Foto: Rubens Fraulini/Assessoria Itaipu Binacional)

A comitiva do Ministério de Minas e Energia (MME) se encontrou, na manhã desta terça-feira (11), com toda a diretoria brasileira da Itaipu, na Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage), no Centro Executivo da empresa. Na ocasião, os representantes do ministério e da Itaipu participaram de uma rodada de apresentações dos projetos e atividades em andamento nos dois órgãos.

Para Bento Albuquerque, o investimento da usina hidrelétrica em obras que deixam legado ao País – como a construção da Ponte da Integração Brasil-Paraguai e a ampliação do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu —, também tem grande impacto na retomada da economia. 

“Essas obras são fundamentais para a região onde a usina está localizada e representam uma das vocações de Itaipu desde que ela foi estabelecida, há 50 anos.” (Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Durante a visita às obras da segunda ponte, ao final da agenda, Bento Albuquerque elogiou o ritmo da construção. Ele esteve no local, há cerca de um ano e três meses, no lançamento da pedra fundamental, quando tudo ainda era mato. 

“Fico muito feliz com a capacidade da nossa engenharia em tornar essa obra realidade. Isso é uma demonstração de boa gestão. Uma diretoria comprometida na atividade fim do seu negócio e de sua missão, que vai além de gerar energia limpa e renovável”, afirmou ministro. 

O diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, agradeceu dizendo que a segunda ponte será entregue dentro do cronograma, em meados de 2022. (Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

As obras da Ponte da Integração atingiram 30% do cronograma na semana passada, quando foi concluído o primeiro ano do início dos trabalhos. A futura ponte internacional terá 760 metros de comprimento e será do tipo estaiada, com vão-livre de 470 metros. Contará com pista de 3,7 metros de largura em cada faixa, acostamento de 3 metros e calçada de 1,70 metro. Estão sendo investidos na construção, aproximadamente, R$ 463 milhões, considerando a estrutura, as desapropriações e a criação de uma perimetral no lado brasileiro.


Alinhamento

(Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Esta é a terceira passagem do ministro Bento Albuquerque por Foz do Iguaçu, mas a primeira em que ele se dedica a uma programação mais extensa. Ele chegou à cidade na noite de segunda-feira (10) e, após as apresentações no Centro Executivo, almoçou na usina e fez uma visita técnica à hidrelétrica. Na sequência, ele e a comitiva acompanharam o andamento das várias obras que têm mudado o Oeste Paranaense. 

“A gente tem que trabalhar de forma integrada. Itaipu é vinculada ao ministério e as políticas públicas de energia estão relacionadas aos órgãos vinculados”, disse o ministro a respeito do encontro.

Para o general Silva e Luna, a visita do ministro é uma das mais importantes recebidas por ele, neste quase um ano e meio à frente da gestão da usina. 

“Vivemos um momento de transição de Itaipu com as mudanças necessárias para 2023 e precisamos  de um norte para planejar as ações”, afirmou. “O encontro também melhora o alinhamento que temos com o governo federal, em termos de percepções e ações, e estabelece um laço maior com os diferentes órgãos do setor elétrico.” (Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Apresentações

Em sua apresentação, o diretor-geral fez um retrospecto de sua administração, tendo como premissa básica inicial a política de austeridade. Ele ressaltou as ações feitas em 2019 que resultaram na economia de recursos para realocação desses investimentos em obras estruturantes que deixam legado para a população.

Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Silva e Luna também falou sobre o ano de 2020, quando começaram as entregas anunciadas em 2019; e dos desafios de 2023, quando será revisado o Anexo C, que trata da parte comercial da usina. A partir desta data, a dívida da hidrelétrica estará toda paga, o que vai gerar vários possíveis cenários. O direcionamento será dado em função das negociações dos dois países.

A apresentação do general foi precedida por outras três, que fizeram um panorama sobre as ações do Ministério de Minas e Energia, em especial o Plano Nacional de Energia (PNE), que prevê o cenário para 2050. O secretário-adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Hélvio Neves Guerra, apresentou os números que ilustram o impacto da pandemia da covid-19 no setor elétrico em relação à queda do consumo de energia elétrica (redução de 13% em abril, por exemplo) e o aumento da inadimplência. Ele também mostrou como as ações do governo mitigaram este impacto e já apontam uma melhora na economia.

O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Energética, Thiago Barral, mostrou a visão do setor elétrico para os próximos anos, resumida no Plano Nacional de Energia 2050, que se baseia nos objetivos de manter a segurança energética, com redução dos impactos ambientais, mantendo um desenvolvimento econômico e criando um cenário de competitividade. Segundo ele, a matriz enérgica renovável é um ativo geopolítico para o Brasil.

Por sua vez, o secretário de Energia Elétrica do MME, Rodrigo Limp, apresentou os desafios da modernização do setor elétrico, em especial, para a Itaipu. A modernização do parque hidrelétrico deve ser feita, nos próximos anos, para um total de 55 GW de potência instalada, que representam as usinas com mais de 25 anos e precisam ser atualizadas.




Obras no Aeroporto seguem a passos largos
Primeira parte das obras do aeroporto de Foz segue em ritmo acelerado e deve ser entregue em setembro

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, visitou o local na manhã desta quarta-feira (12), acompanhado da diretoria da Itaipu Binacional.


A primeira parte das obras do Aeroporto Internacional Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR), que em menos de um ano pode se tornar um grande hub de distribuição da América do Sul, concorrendo com destinos do mundo inteiro, será concluída já em setembro. Financiadas em boa parte pela usina de Itaipu, as melhorias no aeroporto foram incluídas no final da visita do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, à cidade-sede da usina, na manhã desta quarta-feira (12).

Para o ministro, essas e outras obras estruturantes fazem parte da missão ampliada da usina, que vão além da geração de energia limpa e renovável, pela qual Itaipu já é referência mundial.

"E essa missão está sendo muito bem cumprida", disse Bento Albuquerque. (Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Esta etapa inclui a ampliação do pátio de manobras de aeronaves, a duplicação da via de acesso ao aeroporto e a implantação de uma nova pista para táxi. O projeto está sendo financiado em parceria pela Itaipu Binacional e a Infraero. A contrapartida da Itaipu nessa parte do projeto foi de R$ 15,5 milhões, equivalente a 76,87% do valor total do contrato.

O diretor-geral brasileiro da Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, que acompanhou o ministro durante a visita, afirmou que a passagem pelo aeroporto foi “a etapa final de uma visita muito satisfatória”.

 “O ministro saiu com uma percepção muito superior àquilo que esperava encontrar. Todos os projetos estão em dia, alguns deles muito avançados, como este, do aeroporto. Ele levou uma visão muito favorável dos investimentos da Itaipu”, avaliou.

A visita fez parte da agenda do ministro em Foz do Iguaçu, que começou na noite de segunda-feira (10). Entre reuniões, apresentações e visitas à usina e às obras estruturantes capitaneadas pela binacional, Albuquerque debateu tendências do setor elétrico brasileiro, a atualização tecnológica da usina de Itaipu e os investimentos da empresa em projetos que, juntos, receberão aproximadamente R$ 1 bilhão em recursos da margem brasileira da hidrelétrica.


Próxima etapa

A segunda parte do projeto, que inclui a ampliação da pista de pouso e decolagem em 600 metros, segue de acordo com o cronograma e já está com 40% das obras prontas. A entrega deve acontecer em abril de 2021. O investimento da Itaipu nesta etapa é de R$ 55,5 milhões, referentes a 80% do valor do contrato.

Aeroporto de Foz do Iguaçu será um dos mais modernos do país.

A usina investiu quase R$ 1 bilhão em obras estruturantes para preparar a cidade para os desafios que virão. Com isso, a cidade vem sendo dotada de nova infraestrutura, com a construção de mais uma ponte entre Brasil e Paraguai, melhorias no aeroporto para torna-lo capaz de receber voos de grande porte, construção do Mercado Municipal, modernização e ampliação do hospital criado e mantido pela empresa, que atende pelo SUS, duplicação da BR-469, rodovia estratégica para a mobilidade rodoviária da cidade, entre outras.

(Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Textos: Assessoria Itaipu Binacional

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