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SILVA E LUNA COMPLETA UM ANO E MEIO À FRENTE DE ITAIPU E SEGUE MUDANDO O PANORAMA DE NOSSA REGIÃO

Silva e Luna completa um ano e meio à frente de Itaipu, com gestão reestruturada e voltada para a região
General redirecionou cerca de R$ 1 bilhão para obras que deixam legado para a população
General Joaquim Silva e Luna, Diretor Geral da Itaipu Binacional. (Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

A nomeação do general Joaquim Silva e Luna para o comando da usina de Itaipu completa um ano e meio neste sábado, 22 de agosto. No dia 26 de fevereiro de 2019, quatro dias depois da publicação de seu nome para o cargo, no Diário Oficial da União, ele tomava posse como diretor-geral brasileiro da hidrelétrica binacional. 

Naquele momento, uma nova relação da empresa se estabelecia com a região onde Itaipu está instalada, na fronteira entre Brasil e Paraguai. Cada megawatt-hora gerado com eficiência pelas unidades geradoras, cumprindo à risca a atividade-fim da hidrelétrica com sua missão ampliada, também se transformava em riqueza, desenvolvimento e legado. 

Toda iniciativa, ação e investimento foi feita com o propósito de bem servir à comunidade, seguindo a diretriz básica da boa administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, conforme o artigo 37 da Constituição Federal. 


Exemplo

No balanço desses 18 meses, o general adotou desde o início a austeridade como base de sua gestão, com cortes do que considerou desperdícios e o redirecionamento de recursos para obras importantes, dentro do que preconiza a missão de Itaipu: “Gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. 

Foto Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional)

Com essas iniciativas, Silva e Luna deu uma nova cara à Itaipu. E mudou, também, o relacionamento dos altos cargos da empresa com a cidade onde a usina tem sede, no Brasil. Ele foi o primeiro diretor-geral brasileiro a morar e a trazer para Foz do Iguaçu toda a diretoria. E reforçou ainda mais a gestão local ao fechar o escritório de Curitiba e a migrar para Foz os empregados da capital paranaense, o que contribuiu para reduzir gastos com passagens e diárias. 

Foto Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional)

Foi com essas diretrizes que Silva e Luna preparou e prepara a usina para novos desafios, como a revisão do anexo C do Tratado de Itaipu, em 2023. Naquele ano, a dívida assumida para a construção da usina estará totalmente quitada e a binacional terá novos desafios para comercializar sua energia, agora sem os custos dos empréstimos, que equivalem anualmente a 70% do orçamento de Itaipu. Tanto no Brasil como no Paraguai, vários estudos estão sendo feitos para essa nova realidade. 


De olho no futuro

Com a estrutura enxuta e os gastos reduzidos, inclusive orçamentários, Silva e Luna decidiu redirecionar recursos para obras que contribuíssem para o desenvolvimento e o futuro de Foz do Iguaçu e do Oeste do Paraná. A pandemia, é claro, poderá atrasar a colheita do resultado desses investimentos, mas o desenho do futuro mostra que o caminho estará pronto, em várias áreas fundamentais.

“Logo que chegamos, fomos bem acolhidos e percebemos o grande potencial de Foz do Iguaçu para se tornar um grande hub logístico, tecnológico e de saúde da América do Sul. A oportunidade estava à vista”, diz o general.  Foto Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional)

Ao se certificar disso, o diretor-geral brasileiro de Itaipu achou que era o momento de preparar a cidade para a transformação. Mas, para isso, ele faz uma analogia com uma casa: era preciso construir as bases, o alicerce e colocar o telhado. Traduzindo: a infraestrutura básica para a virada de chave.

(Foto Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional)

Ele adota como lema não apenas prometer, mas fazer entregas. Cobra de seus subordinados os prazos, reforça os compromissos de Itaipu. A relação institucional da empresa ganhou força, tanto com as prefeituras de sua área de influência, como com o governo do Estado e o federal. Mas de forma renovada, sem colocar interesses políticos acima daqueles que a missão de Itaipu prega.


Legado em construção

(Foto Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional)

A usina está investindo quase R$ 1 bilhão em obras estruturantes para preparar a cidade e a região para o futuro que já começou. Foz do Iguaçu está recebendo uma nova infraestrutura, com a construção de mais uma ponte entre Brasil e Paraguai, melhorias no aeroporto para torná-lo capaz de receber voos de grande porte, construção do Mercado Municipal, modernização e ampliação do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, criado e mantido pela empresa e que atende pelo SUS, além da já acertada duplicação da BR-469, uma rodovia estratégica para ligar a cidade a seu aeroporto e a atrativos turísticos, inclusive o principal deles, as Cataratas do Iguaçu.


ITAIPU • 24/08/2020
Diretor-geral brasileiro de Itaipu fala à bancada paranaense no Congresso sobre investimentos da empresa
Na semana em que completa 18 meses de gestão, o general Joaquim Silva e Luna respondeu aos questionamentos dos parlamentares. A conversa abordou os investimentos em obras estruturantes e a perspectiva diante da Revisão do Anexo C
O diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, participou de uma videoconferência com representantes da bancada paranaense do Congresso Nacional, formada por 30 deputados federais e três senadores. (Fotos: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

Uma outra característica mostrada pelo general é sua fácil e segura interlocução com os diversos mandatários de nosso pais. Neste momento político complicado, quando vimos nosso País virar de uma curva ascendente e progressista, para uma curva descendente de país sem recursos para investir, com muitos e muitos escândalos de corrupção, esta atual gestão do Brasil muita das vezes esbarra nos representantes da chamada "Politica Velha", e aí sempre acontece um clima de certa tensão. 
Mas Luna e Silva sabe do seu trabalho, de seu papel na retomada de nosso País, e tem se saído muito bem nestes e noutros momentos. 

E foi assim nesta live com políticos da bancada paranaense no Congresso Nacional. O encontro virtual ocorreu das 8h40 às 10h10, com a participação de toda a Diretoria Brasileira de Itaipu, reunida na Sala de Gestão Estratégica (Sage) no Centro Executivo da empresa, em Foz do Iguaçu (PR). A videoconferência contou também com a participação de representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Paraná.

(Foto Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

A conversa abordou os investimentos de Itaipu em obras estruturantes e a perspectiva diante da Revisão do Anexo C, documento que trata das bases financeiras do Tratado de Itaipu e que deverá ser revisto em 2023. Sobre o tema, o general tranquilizou as autoridades sobre a continuidade do pagamento dos royalties, assegurado pelo Tratado. "Os royalties continuarão sendo repassados", disse o diretor. Desde março de 1985, quando se iniciaram os pagamentos, os governos do Brasil e do Paraguai já receberam, conjuntamente, mais de US$ 12 bilhões em royalties.

Silva e Luna respondeu todas as perguntas e dúvidas a respeito do Tratado e dos investimentos da binacional. Nesta quarta-feira (26), o diretor completa 18 meses à frente da gestão da Itaipu, somando no período investimentos de aproximadamente R$ 1 bilhão em obras estruturantes e iniciativas que deixam legado à população, como repasses para a área da saúde.

Um dia depois, na quinta-feira (27), o general recebe o presidente Jair Bolsonaro, que virá a Foz do Iguaçu para o lançamento da pedra fundamental da duplicação da BR-469 (Rodovia das Cataratas).

Mais uma vez o DGB da Itaipu Binacional, General Joaquim Silva e Luna, recebe o Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, em nossa cidade. (Foto Arquivo)

A obra é uma das muitas que vêm sendo financiadas pela Itaipu, como a Ponte da Integração Brasil-Paraguai, a ampliação da pista de pouso e decolagem do Aeroporto de Foz do Iguaçu, entre outras. Todas as iniciativas são possíveis graças à reestruturação na gestão da empresa, focada na austeridade, e às parcerias com os governos municipal, estadual e federal, além de órgãos como o Dnit, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Infraero.


“É um compromisso de Itaipu investir no Paraná e principalmente na Região Oeste, deixando um legado para a população”, afirmou. “Nada de promessas no papel, as propostas têm que ser validadas na prática”, completou o DGB. (Foto Rubens Fraulini/Itaipu Binacional)

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