A Itaipu e a
FPTI podem, futuramente, apoiar os municípios da região que forem selecionados
para o Cidades Digitais, fornecendo treinamento, desenvolvendo softwares livres
e repassando equipamentos.


Além dele e do representante
do MiniCom, também participaram da cerimônia o diretor de Coordenação da Itaipu
e cidadão honorário de Toledo, Nelton Friedrich; o superintendente da FPTI,
Juan Sotuyo; e o prefeito de Toledo, Luis Adalberto Pagnussatt, entre outras
autoridades, vereadores e servidores municipais.

“Democratizar a informação é
o nosso objetivo. Queremos levar às pessoas conteúdos que transformem suas
vidas”, disse o prefeito Pagnussatt. “Toledo já tem seis instituições de ensino
superior e em breve teremos um campus da UFPR. Para crescer, é preciso
informação e educação.”
Na prática
Toledo recebeu um anel de
fibra óptica de 14 km que interliga 18 órgãos e quatro locais de acesso
públicos, num investimento de R$ 680 mil que beneficiará os 128 mil moradores
do município. Além do anel, a rede das Cidades Digitais viabiliza instalação de
equipamentos e softwares, suporte técnico e aplicativos nas áreas de saúde,
educação e gestão financeira e tributária, e pontos gratuitos de wi-fi para a
população.
O objetivo do programa
Cidades Digitais é modernizar a gestão, ampliar o acesso aos serviços públicos
e promover o desenvolvimento dos municípios brasileiros por meio da tecnologia.


No dia 29 de dezembro do ano
passado, o Diário Oficial da União publicou um acordo de cooperação entre
Itaipu, FPTI e o Ministério das Comunicações para a instalação de um condomínio
de datacenters no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), com o objetivo de fomentar o
desenvolvimento de serviços de tecnologia da informação, conteúdos digitais,
aplicativos e datacenters em áreas de relevância estratégica do Brasil,
inclusive as regiões de fronteira.
O acordo prevê a criação de
um grupo de trabalho com representantes das três instituições, para desenvolver
o Programa de Incentivo a Datacenters, que visa basicamente promover a adoção
ampla de serviços de tecnologia da informação; estimular a ampliação da
conectividade do Parque Tecnológico Itaipu; e incentivar o desenvolvimento no
Brasil de aplicativos e serviços em nuvem.

“Uma das nossas principais
expectativas ao trazer esse condomínio é facilitar a interconexão direta, em
banda larga, com os países sul-americanos, tendo em vista que, atualmente, a
conexão é feita com os Estados Unidos, para depois voltar ao Brasil”, explica
Sucha. “Outra é dar suporte e facilitar o desenvolvimento de programas como o
Cidades Digitais em municípios da região que precisem de infraestrutura de
dados e apoio técnico.”
TEXTOS E FOTOS: ASSESSORIA ITAIPU
TEXTOS E FOTOS: ASSESSORIA ITAIPU
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