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VISIT IGUASSU: nota do presidente FELIPE GONZALEZ, dos CVBs LATAM e calendário de eventos

O Turismo faz parte de nossas vidas
Felipe Gonzalez é empresário, Diretor do Grupo Cassinotur e Presidente do Visit Iguassu

O Visit Iguassu produziu, no ano de 2019, uma série de vídeos apontando a importância do turismo para a nossa comunidade e de como o turismo é uma atividade vital para a economia da região.  Além destes, produzimos também vídeos incentivando os turistas a não cancelarem suas reservas e planos de férias e viagens para Foz do Iguaçu.
Hoje, com a pandemia,, o setor do turismo foi o primeiro a ser atingido e aparenta que será o último a retomar à normalidade. 

Nossa cidade é dependente do turismo
Grande parte da população da região trinacional vive exclusivamente da atividade turística, e esta é nossa maior riqueza. Já os demais integrantes da população, são direta ou indiretamente beneficiados com a renda aqui deixada pelo visitante. É evidente perceber que mercearias, oficinas mecânicas, farmácias ou qualquer outro estabelecimento comercial, não possuem o mesmo fluxo de negócios sem o visitante, pois parte de sua clientela desaparece, já que é da atividade turística que seus clientes dependem.

Tudo que envolve o turismo
Na realidade vivida hoje, a grande maioria destas empresas sucumbem diante da estagnação de seus ganhos. Para ser mais claro, sem o dinheiro do turista circulando, todos sentimos. Digo isso para que entendam que, se moram em Foz do Iguaçu, o turismo faz parte de sua vida. É uma atividade que deve ser tratada com todo cuidado e muito respeito.

À frente do Visit Iguassu, em nome dos empresários do setor, entendo que merecemos esse respeito.  Nossa cadeia produtiva deve ser levada a sério e este plano de retomada deve ser colocado em prática o mais breve possível. Nossa entidade sempre pleiteou a definição dos protocolos para contenção do contágio na retomada da atividade turística. Os órgãos municipais que juntem forças com a iniciativa privada, mudando a estratégia para a captação de visitantes de curtas e médias distâncias, fazendo assim com que o turismo volte a gerar emprego e renda, dando dignidade a nossa população.

É importante que o município abra os olhos para o pequeno empresário
Que promova campanhas para incentivar a compra nos pequenos comércios locais, dando fôlego a esses comerciantes. Fôlego que também pode vir através de uma flexibilização e apoio no pagamento de impostos municipais, como por exemplo com uma redução do ISS. E para o fomento do turismo a nível regional, pleitear ao Estado a redução significativa das taxas de pedágios, ou seja, implantar de fato uma real política de incentivo.

A criação de protocolos individuais para cada atividade do setor, permite ao novo visitante uma segurança efetiva quando circula pela cidade. Como entidade que representa uma gama considerável de empresas ligadas ao setor, damos as vindas a estas ações. A iniciativa privada está acompanhando a movimentação de mercado neste cenário atual, onde companhias aéreas já anunciaram a retomada de voos para já neste mês de maio. Queremos sim uma retomada consciente, somos responsáveis pela nossa vida e corresponsáveis pela vida de todos. 


Visit Iguassu reforça a carta aberta da associação de Conventions Bureaux da América Latina e do Caribe
Documento pede apoio governamental aos CVBs e a toda cadeia produtiva do setor de eventos, um dos mais afetados no mundo todo com a pandemia de COVID-19
O Visit Iguassu faz parte da Associação de Conventions Bureaux da América Latina e do Caribe, através da Unedestinos e, esta semana, reforça o coro das entidades a pedir apoio mais efetivo ao setor de eventos, um dos mais afetados com a pandemia de COVID-19. Em carta aberta às entidades, a Associação pede, entre outras coisas, a suspensão de tributos e taxas, apoio com financiamentos e até auxílio financeiro. O comunicado foi encaminhado a todas as organizações latino-americanas de marketing de destino que fazem parte do setor de turismo de reuniões e eventos, para que as mesmas direcionem aos seus respectivos governantes.

Atualmente, a associação conta com 171 organizações, e em seu documento aponta para o momento de manutenção e cuidado com as pessoas, mas alerta a saúde financeira do setor e os cuidados para uma retomada. “Depois de sair dessa situação de Emergência de Saúde, a Emergência Econômica deve ser declarada e, no nosso caso, nos referimos à representação das mais de 15.000 (quinze mil empresas) associadas por meio de nossos Escritórios Membros, que estão passando por uma grande crise econômica por conta do Coronavirus (COVID-19), que paralisou globalmente o setor de turismo e eventos, antecipando também uma crise social global”, descreve o documento.

A carta aberta, cita a Organização Mundial de Turismo (OMT/UNWTO) sobre a avaliação do impacto do COVID-19 no turismo internacional, apontando que o “ impacto do surto de COVID-19 será, sem dúvida, sentido em toda a cadeia de valor do turismo. Espera-se que as pequenas e médias empresas sejam particularmente afetadas”. Com isso, o documento reforça os pedidos através do comunicado do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), que expressou sua preocupação em exigir uma ação imediata dos governos para:

1. Conceder ajuda financeira para proteger a renda de milhões de trabalhadores do setor que enfrentam sérias dificuldades econômicas;

2. Conceder empréstimos ilimitados e sem juros a empresas globais de viagens e turismo, bem como a milhões de pequenas e médias empresas para impedir que entrem em colapso;

3. Eliminar todos os impostos e taxas governamentais para a indústria do turismo com efeito imediato por pelo menos os próximos 12 meses;

Além de fazer pedidos específicos e mais direcionados. “Por esse motivo, e tendo em vista que o turismo e os eventos geram desenvolvimento econômico, educacional e social, apelamos aos governos da América Latina e do Caribe que apoiem os diferentes setores que compõem a cadeia de valor do setor de turismo e eventos”.
1. Diferimento e postergação de obrigações fiscais, impositivas e tributárias em cada um dos países;

2. Ações de financiamento sustentável para CVBs e organizações de destino: solicitamos a ação dos governos para gerar legislação que permita que CVBs e organizações de marketing, gestão e desenvolvimento de destino latino americanos tenham recursos genuínos por meio de "Contribuições Voluntárias" ou "Contribuições Obrigatórias/Compulsórias", conforme a definição de cada país, aplicável aos visitantes, para financiar as ações de recuperação do setor para os destinos na região;

3. Situação de emprego: os empreendedores que representamos podem ser empresas com mais de 100 funcionários, porém, a grande maioria são empresas familiares, micro, pequenas e médias empresas. Atualmente, a paralisação da atividade econômica turística significa que não há solvência necessária para manter o pagamento dos salários por vários meses sem rentabilidade. A única alternativa atual, de aprovar ou antecipar férias, corresponde à suspensão de contratos, o que permitirá que o atual contrato de trabalho seja mantido com o pagamento dos respectivos benefícios sociais. Por que não pensar, então, em um subsídio semelhante ao seguro desemprego, que permita a esses trabalhadores, cujo contrato está/será suspenso, manter um mínimo vital enquanto o mercado se recupera e possam retornar ao trabalho?

4. Adiamento do pagamento de créditos bancários: Solicitamos sinceramente que, por ordem dos Governos, os bancos congelem a exigência de pagamento de créditos e juros por pelo menos seis meses, após o qual os pagamentos serão retomados sem que isso implique refinanciamento ou cobrança de juros, e igualmente sem que a inadimplência ou suspensão de pagamentos implique em relatos às agências de crédito e risco.

5. Gerenciamento de créditos de companhias aéreas internacionais: Solicitamos que os governos busquem formas de vincular entidades financeiras multilaterais, como o Banco Mundial ou outras de tamanho semelhante ao processo, para que possam conceder créditos às companhias aéreas com o apoio dos governos. É claro que um processo de falência na bandeira das companhias aéreas será refletido em um país isolado, com uma indústria do turismo que não poderá gerar uma reativação, e isso deve ser fortemente evitado.

6. Créditos e subsídios para empresas do setor de reuniões devido a operações fechadas: empresas do setor de turismo e eventos que enfrentam a pandemia COVID-19 foram forçadas a fechar completamente suas instalações, o que exige dar continuidade à pagamentos de compromissos, funcionários, crédito nacionais e internacionais, todos relacionados à operação e funcionamento dos mesmos, entre muitas outras atividades que devem continuar apesar da emergência do COVID-19. Solicitamos aos Ministérios das Finanças, Economia, Turismo, Trabalho e/ou Produção dos diferentes países da América Latina e do Caribe, que determinem o mais rápido possível os procedimentos e regulamentos para que cada uma de nossas empresas possa receber esses benefícios, para que alcancem efetivamente as empresas legalmente registradas e habilitadas do turismo e eventos.

7. Congelamento de arrendamentos e/ou aluguéis: a maioria de nossos associados paga arrendamentos/alugueis comerciais e, tendo em vista a quarentena obrigatória ditada e ordenada por todos os governos, as atividades de bares e restaurantes possuem produtividade zero, o que os deixa em uma situação de incapacidade de pagamento - não quer dizer que estes empresários não queiram, mas que realmente não podem fazê-lo.

O documento finaliza afirmando que a entidade está confiante de que a importância do setor como desenvolvedor e promotor das economias regionais, será levada em consideração e que propostas serão analisadas para fornecer uma resposta imediata.


BONS VENTOS
Foz tem índice menor que 10% nos cancelamentos de eventos e CBSoja é confirmado para 2021
Apesar da nunca antes vista crise do turismo local, um levantamento feito e,m abril pelo Visit Iguassu , aponta que 25% dos eventos foram adiados e que a maioria serão mantidos no segundo semestre deste ano
A pandemia, que afeta todo o Brasil e o mundo, trouxe uma série de alterações na vida cotidiana, nas relações comerciais e de trabalho. Uma das atividades mais afetadas, certamente, é a de eventos. Em levantamento recente, realizado pelo Visit Iguassu, os eventos marcados para acontecer em Foz do Iguaçu, nos principais espaços da cidade, tem percentual menor de 10% de cancelamento e 25% foram adiados, a maioria com nova data à partir do segundo semestre de 2020.

Não há como prever o retorno de 100% das atividades relacionadas ao setor de eventos
O que fica claro com os apontamentos é que a atividade sofre com os reflexos, mas que a médio prazo irá recuperar o fôlego. E para que isso ocorra o mais breve possível, assim como as demais atividades, a equipe de eventos do Visit Iguassu, segue em processo de pesquisa e captação adaptado ao sistema de home office, a entidade não para de trabalhar e os resultados positivos começam a aparecer.
Prova disso é a captação da 9ª edição do Congresso Brasileiro de Soja – CBSoja, que será realizado em Foz de Iguaçu de 28 de junho a 01 de julho de 2021. O evento, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Soja, é o maior fórum técnico-científico da cadeia produtiva da soja na América do Sul, reunindo renomados especialistas de vários segmentos ligados ao complexo soja, uma das maiores cadeias produtivas do agro brasileiro.

Para o presidente do Visit Iguassu, Felipe Gonzalez, a captação de um em evento desse porte, demonstra a importância da constância do trabalho da entidade. “O que a pandemia desacelerou no mundo, não foi desculpa para que o trabalho de nossa equipe técnica não prosseguisse. Todos estamos em home office, mas em constante contato com as entidades e organizadoras de eventos, para que quando tudo isso passar, possam retomar já com conquistas e com números positivos de um trabalho voltado para nosso associado, que atinge a região como um todo”.
CBSoja em Foz do Iguaçu
“Desde a primeira edição, busca-se tanto com a programação técnica, quanto com os expositores, apresentar as principais inovações que estão na vanguarda do conhecimento e impactam o setor, assim como, discutir/propor soluções que minimizem os riscos/ameaças para a produção sustentável da soja. Esse mote tem possibilitado transferir os principais avanços no conhecimento científico aos participantes sobre os mais diversos temas relacionados à cadeia produtiva, proporcionando oportunidades de interação técnica/científica entre os participantes, palestrantes e as principais empresas que atuam nesta cadeia produtiva”, destaca Adilson de Oliveira Júnior, pesquisador da Embrapa Soja e presidente da Comissão Organizadora do evento.

A Embrapa Soja já está trabalhando na programação técnica do evento, que deve abordar desde assuntos ligados aos atuais desafios tecnológicos dos sistemas de produção, às novas oportunidades que estão surgindo para a cadeia produtiva, tendo, por exemplo, a sustentabilidade como driver para abertura de novos mercados, a inserção da cadeia na era da bioeconomia, avanços na área de edição genômica e outras tecnologias emergentes e disruptivas que podem agregar valores, melhorar eficiência e rentabilidade, entre outros temas de destaque no cenário mundial. 

A Organização do IX CBSoja também abrirá em breve as oportunidades de patrocínio e aquisição de estandes para que empresas participem da Feira Tecnológica que ocorre no Congresso.
O IX CBSoja deve reunir mais de 2 mil participantes de diversas regiões produtoras do Brasil e também de países do Mercosul, um público formado pelas principais lideranças e formadores de opinião da cadeia produtiva da soja, representado por produtores, pesquisadores, empresários, professores, profissionais da área de assistência técnica e planejamento agrícola, cooperativas, agtechs, industriais, exportadores e acadêmicos.

A cultura da soja tem grande importância econômica na agenda brasileira. Além de responder por parte significativa do PIB Agrícola, promove o desenvolvimento de muitas cidades e negócios indiretos que geram emprego, renda e qualidade de vida para a população. “É uma cadeia organizada, que serve de base para muitas outras cadeias como a de proteínas animais e biocombustíveis e é estratégica para o Brasil. O IX CBSoja é o evento que reúne todos os elos e promove uma integração genuína da cadeia nas discussões que a permitem avançar de forma estratégica nos grandes desafios do setor”, explica José Renato Bouças Farias, chefe-geral da Embrapa Soja. 

Acompanhe as novidades do VII Congresso Brasileiro de Soja

ASCOM Visit Iguassu com CBSoja 

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