Menor tarifa do pedágio é ainda mais importante para turismo regional em Foz do Iguaçu
O prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, defende a busca da "menor tarifa possível" que será praticada nas rodovias federais e estaduais que cruzam o Paraná com destino a Foz do Iguaçu.
Os deputados estaduais realizaram na semana que passou a segunda audiência pública sobre o novo modelo de pedágio proposto pelo Governo Federal no Paraná. O encontro aconteceu na Associação Comercial de Foz do Iguaçu (Acifi) e reuniu deputados, prefeitos, vereadores, moradores e lideranças do extremo oeste. Os deputados defendem um novo modelo pela menor tarifa e o governo federal propõe um sistema híbrido, que leva em conta a tarifa e o pagamento de outorga pela empresa que vencer a licitação.
"No momento, temos que participar, ouvir as propostas e buscar baixar (a tarifa) o máximo possível, e inserir os investimentos, porque precisamos, por exemplo, da duplicação completa da BR-277, no mínimo até Cascavel, e que as obras de mobilidade urbana entre os municípios cortados pela rodovia sejam realizadas. Precisamos de obras e preços justos e tenho certeza que essa audiência vai contribuir para esse debate, para que apresente essas propostas a quem está conduzindo todo esse processo", completa Chico Brasileiro.
Primeira fase
A principal ligação rodoviária de Foz do Iguaçu, pela BR-277, é de 140 quilômetros, mas a partir daí a cidade se ligará a outras médias e grandes cidades também por outras rodovias que cruzam o Estado. "Esse é o momento de debatermos. Depois que tudo estiver feito, o contrato assinado, aí não tem mais jeito", pondera o prefeito.
O turismo rodoviário é apontado por especialistas como principal meio para retomar a atividade econômica de destinos turísticos, como o de Foz do Iguaçu. Em círculos, serão buscados os moradores que moram a 200, 400 e 600 quilômetros do destino, no caso, grandes centros como Cascavel, Toledo, Guarapuava, Ponta Grossa, Maringá, Curitiba e Londrina, entre outras.
O pedágio pode encarecer o destino se as tarifas aumentarem consideravelmente. Entre Curitiba e Foz são nove praças de pedágio na BR-277, nos 533 quilômetros que separam as duas cidades. Um carro de passeio paga R$ 249,6 em pedágios na ida e volta. Para Guarapuava, são cinco praças, Ponta Grossa (sete praças), Maringá e Londrina (sete e oito).
Para planejar e retomar as atividades no setor tão logo seja possível, a principal meta é possibilitar a recuperação a partir do turismo regional em três fases. Na fase um foram definidos 11 mercados emissores: Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Umuarama, Campo Mourão, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Guarapuava.
ACIFI amplia mobilização pela redução do pedágio e convoca instituições de Foz
Representantes de entidades e do poder público debatem as regras da nova concessão das rodovias paranaenses
Dirigentes de vários setores de Foz do Iguaçu estão unindo forças para engrossar a mobilização regional pela redução do pedágio no Paraná. O objetivo é lançar uma campanha para ampliar o debate sobre as regras da nova concessão das rodovias paranaenses. A proposta foi apresentada em reunião promovida pela ACIFI (Associação Comercial e Empresarial) na segunda-feira, 1º.
Coube ao Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) puxar a discussão em torno do modelo que definirá o preço da tarifa dos pedágios e o cronograma de investimentos em obras e melhorias nas vias. O debate mobilizou representantes de entidades da iniciativa privada, bem como da Prefeitura de Foz do Iguaçu, Câmara de Vereadores, Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados.
A sensibilização da sociedade civil organizada, neste primeiro momento, é pela participação de todos na audiência pública que será realizada no sábado, 6, em Foz do Iguaçu, promovida pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Na sexta-feira, 5, o evento acontecerá em Cascavel. Os encontros serão híbridos (presenciais e on-line), transmitidos pelos canais do Legislativo.
O coordenador da Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística do (POD), Danilo Vendruscolo, explicou que “o grande objetivo da reunião foi levar informações às autoridades e líderes de Foz para que todos tomem consciência do desafio enfrentado. O próximo passo será apresentar mais dados e números impactantes do pedágio na audiência de sábado”.
O amplo debate público envolvendo a população iguaçuense também foi defendido pelo presidente da ACIFI, Faisal Ismail, que destacou os prejuízos para a sociedade caso o modelo de pedágio a ser adotado não garanta expressiva redução da tarifa. “O prejuízo será de todos, em especial da logística e do turismo. É uma luta de todos”, resumiu.
Representatividade – Participaram do encontro, presencial e on-line, o vice-prefeito de Foz, delegado Francisco Sampaio; o deputado estadual Soldado Fruet; o presidente da Câmara Municipal, Ney Patrício; o presidente do Codefoz, Mario Camargo; o presidente do Visit Iguassu, Felipe González; membro da assessoria do deputado federal Vermelho, além de secretários municipais, vereadores e dirigentes de entidades de classe.
Abaixo-assinado na internet
Prefeito Chico Brasileiro defende a busca da "menor tarifa possível"; audiência pública discutuiu novo modelo.
O prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, defende a busca da "menor tarifa possível" que será praticada nas rodovias federais e estaduais que cruzam o Paraná com destino a Foz do Iguaçu.
Os deputados estaduais realizaram na semana que passou a segunda audiência pública sobre o novo modelo de pedágio proposto pelo Governo Federal no Paraná. O encontro aconteceu na Associação Comercial de Foz do Iguaçu (Acifi) e reuniu deputados, prefeitos, vereadores, moradores e lideranças do extremo oeste. Os deputados defendem um novo modelo pela menor tarifa e o governo federal propõe um sistema híbrido, que leva em conta a tarifa e o pagamento de outorga pela empresa que vencer a licitação.
"No momento, temos que participar, ouvir as propostas e buscar baixar (a tarifa) o máximo possível, e inserir os investimentos, porque precisamos, por exemplo, da duplicação completa da BR-277, no mínimo até Cascavel, e que as obras de mobilidade urbana entre os municípios cortados pela rodovia sejam realizadas. Precisamos de obras e preços justos e tenho certeza que essa audiência vai contribuir para esse debate, para que apresente essas propostas a quem está conduzindo todo esse processo", completa Chico Brasileiro.
Primeira fase
A principal ligação rodoviária de Foz do Iguaçu, pela BR-277, é de 140 quilômetros, mas a partir daí a cidade se ligará a outras médias e grandes cidades também por outras rodovias que cruzam o Estado. "Esse é o momento de debatermos. Depois que tudo estiver feito, o contrato assinado, aí não tem mais jeito", pondera o prefeito.
O turismo rodoviário é apontado por especialistas como principal meio para retomar a atividade econômica de destinos turísticos, como o de Foz do Iguaçu. Em círculos, serão buscados os moradores que moram a 200, 400 e 600 quilômetros do destino, no caso, grandes centros como Cascavel, Toledo, Guarapuava, Ponta Grossa, Maringá, Curitiba e Londrina, entre outras.
O pedágio pode encarecer o destino se as tarifas aumentarem consideravelmente. Entre Curitiba e Foz são nove praças de pedágio na BR-277, nos 533 quilômetros que separam as duas cidades. Um carro de passeio paga R$ 249,6 em pedágios na ida e volta. Para Guarapuava, são cinco praças, Ponta Grossa (sete praças), Maringá e Londrina (sete e oito).
Para planejar e retomar as atividades no setor tão logo seja possível, a principal meta é possibilitar a recuperação a partir do turismo regional em três fases. Na fase um foram definidos 11 mercados emissores: Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Umuarama, Campo Mourão, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Guarapuava.
ACIFI amplia mobilização pela redução do pedágio e convoca instituições de Foz
Representantes de entidades e do poder público debatem as regras da nova concessão das rodovias paranaenses
Dirigentes de vários setores de Foz do Iguaçu estão unindo forças para engrossar a mobilização regional pela redução do pedágio no Paraná. O objetivo é lançar uma campanha para ampliar o debate sobre as regras da nova concessão das rodovias paranaenses. A proposta foi apresentada em reunião promovida pela ACIFI (Associação Comercial e Empresarial) na segunda-feira, 1º.
Coube ao Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) puxar a discussão em torno do modelo que definirá o preço da tarifa dos pedágios e o cronograma de investimentos em obras e melhorias nas vias. O debate mobilizou representantes de entidades da iniciativa privada, bem como da Prefeitura de Foz do Iguaçu, Câmara de Vereadores, Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados.
A sensibilização da sociedade civil organizada, neste primeiro momento, é pela participação de todos na audiência pública que será realizada no sábado, 6, em Foz do Iguaçu, promovida pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Na sexta-feira, 5, o evento acontecerá em Cascavel. Os encontros serão híbridos (presenciais e on-line), transmitidos pelos canais do Legislativo.
O coordenador da Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística do (POD), Danilo Vendruscolo, explicou que “o grande objetivo da reunião foi levar informações às autoridades e líderes de Foz para que todos tomem consciência do desafio enfrentado. O próximo passo será apresentar mais dados e números impactantes do pedágio na audiência de sábado”.
O amplo debate público envolvendo a população iguaçuense também foi defendido pelo presidente da ACIFI, Faisal Ismail, que destacou os prejuízos para a sociedade caso o modelo de pedágio a ser adotado não garanta expressiva redução da tarifa. “O prejuízo será de todos, em especial da logística e do turismo. É uma luta de todos”, resumiu.
Representatividade – Participaram do encontro, presencial e on-line, o vice-prefeito de Foz, delegado Francisco Sampaio; o deputado estadual Soldado Fruet; o presidente da Câmara Municipal, Ney Patrício; o presidente do Codefoz, Mario Camargo; o presidente do Visit Iguassu, Felipe González; membro da assessoria do deputado federal Vermelho, além de secretários municipais, vereadores e dirigentes de entidades de classe.
Abaixo-assinado na internet
http://oestedesenvolvimento.com.br/pedagio
O Programa Oeste em Desenvolvimento mantém um abaixo-assinado na internet para a adesão da população e de entidades na campanha pela redução do custo das tarifas cobradas nas vias pedagiadas. Todo o cidadão ou dirigente de instituição pode apoiar e repercutir a petição on-line entre seus associados e públicos.
O documento requer redução dos preços de pedágio em pelo menos 50%, a partir do modelo de maior desconto tarifário na nova concessão das estradas. Enfatiza, ainda, a garantia de investimentos imediatos nas rodovias, a fim de melhorar a qualidade do tráfego e evitar acidentes, reivindicando a necessidade de duplicação da BR-277.
Veja como foi o debate nas redes da Assembleia Legislativa do Paraná:
TV Assembleia
www.facebook.com/assembleialegislativapr/
www.youtube.com/TVSinalAssembleiaPR
O Programa Oeste em Desenvolvimento mantém um abaixo-assinado na internet para a adesão da população e de entidades na campanha pela redução do custo das tarifas cobradas nas vias pedagiadas. Todo o cidadão ou dirigente de instituição pode apoiar e repercutir a petição on-line entre seus associados e públicos.
O documento requer redução dos preços de pedágio em pelo menos 50%, a partir do modelo de maior desconto tarifário na nova concessão das estradas. Enfatiza, ainda, a garantia de investimentos imediatos nas rodovias, a fim de melhorar a qualidade do tráfego e evitar acidentes, reivindicando a necessidade de duplicação da BR-277.
Veja como foi o debate nas redes da Assembleia Legislativa do Paraná:
TV Assembleia
www.facebook.com/assembleialegislativapr/
www.youtube.com/TVSinalAssembleiaPR
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