Necessária no passado, a usina é imprescindível hoje e no futuro para o desenvolvimento de Brasil e Paraguai A usina de Itaipu chega aos 36 anos de operação, nesta terça-feira, 5 de maio, no auge de sua produtividade. Em termos práticos, esse recorde significa que a binacional, com o passar das décadas, tem aprimorado o uso da matéria-prima, a água, para gerar energia limpa e renovável, sem qualquer desperdício. A produtividade é o índice que mede a relação entre o megawatt-hora (MWh) produzido e a vazão de água utilizada. Em abril, essa relação chegou a 1,0814 MW médios por metro cúbico de água por segundo, o melhor desempenho operacional de todos os tempos. O consumo diminuiu neste ano, mas a produção segue entre as melhores de todas as usinas. Só em 2020, a usina de Itaipu gerou aproximadamente 28 milhões de megawatts-hora (MWh), energia suficiente para atender dois anos do consumo do Paraguai ou mais de 10 meses da demanda do Estado do Paraná. Breve histórico Com produção tímida pa...
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