A “engenharia diplomática” garantiu tratamento equânime entre dois países independentes e solucionou questões de fronteira que perduravam há mais de um século. Os diretores-gerais de Itaipu Binacional, Joaquim Silva e Luna (Brasil) e Ernst Ferdinand Bergen Schmidt (Paraguai), levando adiante um tratado que que completa 47 anos e une Brasil e Paraguai como uma só força de desenvolvimento. A lei que rege a Itaipu Binacional completa 47 anos neste domingo, dia 26 de abril. Assinado em 1973, o Tratado de Itaipu é considerado uma referência em acordos binacionais, por ter viabilizado a construção da maior geradora de energia do planeta, a usina de Itaipu, empreendimento que pertence igualmente ao Brasil e ao Paraguai. Assinado pelos então presidentes Emílio Garrastazu Médici (Brasil) e Alfredo Stroessner (Paraguai), o tratado é resultado de vários anos de estudos e entendimentos diplomáticos. Um dos mais importantes foi a Ata do Iguaçu, assinada em 1966, formalizando o interess
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